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RENATA LEITE

Escaladora e montanhista desde 2007. Tem formação em engenheira e permacultura. Aos 18 começou a viajar e nunca mais parou. Vive em São Bento do Sapucaí desde 2018, cidade que escolheu para estar mais perto das montanhas.

Desde a adolescência, aventura e natureza estiveram presentes em sua vida. Aos 18 começou a viajar sozinha e após mochilões e algumas viagens dentro e fora do país, em 2007 escalada entrou em sua vida, mas ainda de forma muito esporádica, já que passava meses viajando a trabalho como engenheira de automação industrial, nesta época encontrou nas travessias, o seu melhor refúgio. A primeira foi Petrô-Terê na Serra dos Órgãos, depois vieram Ilha grande (2007); Lençóis – Andaraí - Chapada Diamantina (2008); Frey – Tronador – Argentina (2009); Lapinha – Tabuleiro (2010), Canyon de Colca – Peru (2012); Monte Roraima (2014). 

Em 2010, durante um intercâmbio de pós-graduação, pode viver 4 meses na Suíça, fez trilhas, esquiou e escalou, nesta época teve certeza que um dia iria morar na montanha. Para arrematar a paixão pela escalada, antes de voltar para o Brasil viajou pela Tailândia, onde fez trilhas no norte do país e escalou em Tonsai. Em 2013 fez sua primeira viagem solo de escalada em Rodellar - Espanha, e nunca mais parou. Em 2015 escalou em Kalymnos, Grécia.

Já havia escalado algumas vias tradicionais como participante, mas em 2014 passou a buscar sua autonomia na escalada tradicional. Após um longo processo de transição, em março de 2016 deixou sua carreira na indústria e uma sequência de situações durante 2016 colocou definitivamente o mundo da escalada tradicional em sua vida. De 2016 para 2017 passou 2 meses na Argentina, onde escalou no Valle Encantado, Bariloche e Piedra Parada, lá encadenou seu primeiro 8b (7b Fr), a clássica “La Flecha Perdida”. Na sequência passou 3 meses na Austrália, entre escalada tradicional em Mount Arapiles e Moonarie, e escalada esportiva em Blue Mountains, Nowra, Point Perpendicular e Grampians. No retorno ao Brasil, aprendeu mais sobre escalada em fendas no Parque Nacional de Três Picos. Já com foco na escalada clássica do Frey, passou 2 meses na Argentina, na temporada de verão 2018.

De volta ao Brasil, decidiu se estabelecer em São Bento do Sapucaí, e o encontro com as amigas e escaladoras Danielle Pinto e Mônica Filipini foi inevitável. Desde então, escalaram juntas em São Bento, Rio de Janeiro, Parque Nacional dos Três Picos (PNTP) e Parque Nacional do Itatiaia (PNI), fazendo vias belíssimas como Homem Pássaro, Lidiane Arnaud e Fissura Meia Lua, Transbaú,  trilogia Nóia de Cão, Gregos e Troianos e Learning to Fly (SBS); CERJ, Fata Morgana e El Kabong (PNTP), Fissuras Natasha e Funcionária Solange (PNI); Waldo com Secundo (Pão de Açúcar). Algumas fendas da região de São Bento do Sapucaí como 1a cordada da via Chove Não Molha.

Passou 3 temporadas de verão escalando no Cajon de los Arenales, Argentina, nos verões de 2019, 2020 e 2022, Patrícia, El Alquimista, Fuga de Cabras estão entre algumas das vias escaladas.


  • Curso de Auto-resgate ministrado por Vinícius Maltauro, instrutor de escalada e montanhismo NOLS e a OBB. Parque Nacional do Itatiaia - 2020.

  • Treinamento de Auto-resgate ministrado por Daniel Casas, instrutor certificado pela Associação de Guias de Escalada do Rio de Janeiro - AGUIPERJ. São Bento do Sapucaí - 2022.

  • Curso Wilderness First Aid promovido pela WMAI Brasil, ministrado pela Samanta Chu, em São Paulo - 2022

Biografia Renata Leite: Sobre mim
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